ANJO DE BRANCO
À todas (os) enfermeiras (os)
Sempre atenta ali estava à minha cabeceira
Um anjo de branco vigiando-me por sorte
Trazendo-me à vida, essa fiel companheira
Com seu amor, expulsava então a morte!
Anjo de branco, com desvêlo sem igual
Cuja rotina é sempre sua grande labuta
É a enfermeira junto ao leito de hospital
Que nos devolve à vida, essa é a sua luta!
Cada vida salva é mais que uma vitória
Prêmio justo para tão nobre profissão
Nem a morte ofuscará tão grande glória
Sentinela da saúde sem medalha nem troféu....
Que dá a vida, em pról de outras tantas vidas
Anjo enfermeira, o seu prêmio é mesmo o céu!
Autor: Mauro Máximo da Silva
Membro da ALIANÇA DOS LITERATOS DE ANDRADINA
Dedico este soneto aos profissionais da UTI da Santa Casa de Andradina (enfermeiros e médicos João Leme e Telma Morgan), em cujas mãos estive por dois dias, guardiões da saúde esses, aos quais imensamente agradecido posso dizer que devo
a minha vida. 20/01/2008
sexta-feira, 23 de julho de 2010
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