terça-feira, 26 de outubro de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
PAIXÃO RENASCIDA
Ainda ontem, ao passar por uma praça
Os meus olhos te fitaram, sem querer
E ao vê-la desfilar com tanta graça
Encabulado, eu cheguei até tremer...
Há tempos, não a via com freqüência
E percebi que a sua beleza aumentou
O meu coração com esta experiência
Bateu tanto, que minha alma acordou!
E a paixão, que parecia ter morrido
Renasceu com vigor, neste meu peito
Embora, você não tenha percebido!
Senti que o tempo apagou a cicatriz
E devolveu-me novamente o direito
De lutar por meu amor e ser feliz!!!
Autor: Mauro Máximo da Silva
Membro da “ALIANDRA’
ALIANÇA DOS LTERATOS DE ANDRADINA
Os meus olhos te fitaram, sem querer
E ao vê-la desfilar com tanta graça
Encabulado, eu cheguei até tremer...
Há tempos, não a via com freqüência
E percebi que a sua beleza aumentou
O meu coração com esta experiência
Bateu tanto, que minha alma acordou!
E a paixão, que parecia ter morrido
Renasceu com vigor, neste meu peito
Embora, você não tenha percebido!
Senti que o tempo apagou a cicatriz
E devolveu-me novamente o direito
De lutar por meu amor e ser feliz!!!
Autor: Mauro Máximo da Silva
Membro da “ALIANDRA’
ALIANÇA DOS LTERATOS DE ANDRADINA
ANJO DE BRANCO
ANJO DE BRANCO
À todas (os) enfermeiras (os)
Sempre atenta ali estava à minha cabeceira
Um anjo de branco vigiando-me por sorte
Trazendo-me à vida, essa fiel companheira
Com seu amor, expulsava então a morte!
Anjo de branco, com desvêlo sem igual
Cuja rotina é sempre sua grande labuta
É a enfermeira junto ao leito de hospital
Que nos devolve à vida, essa é a sua luta!
Cada vida salva é mais que uma vitória
Prêmio justo para tão nobre profissão
Nem a morte ofuscará tão grande glória
Sentinela da saúde sem medalha nem troféu....
Que dá a vida, em pról de outras tantas vidas
Anjo enfermeira, o seu prêmio é mesmo o céu!
Autor: Mauro Máximo da Silva
Membro da ALIANÇA DOS LITERATOS DE ANDRADINA
Dedico este soneto aos profissionais da UTI da Santa Casa de Andradina (enfermeiros e médicos João Leme e Telma Morgan), em cujas mãos estive por dois dias, guardiões da saúde esses, aos quais imensamente agradecido posso dizer que devo
a minha vida. 20/01/2008
À todas (os) enfermeiras (os)
Sempre atenta ali estava à minha cabeceira
Um anjo de branco vigiando-me por sorte
Trazendo-me à vida, essa fiel companheira
Com seu amor, expulsava então a morte!
Anjo de branco, com desvêlo sem igual
Cuja rotina é sempre sua grande labuta
É a enfermeira junto ao leito de hospital
Que nos devolve à vida, essa é a sua luta!
Cada vida salva é mais que uma vitória
Prêmio justo para tão nobre profissão
Nem a morte ofuscará tão grande glória
Sentinela da saúde sem medalha nem troféu....
Que dá a vida, em pról de outras tantas vidas
Anjo enfermeira, o seu prêmio é mesmo o céu!
Autor: Mauro Máximo da Silva
Membro da ALIANÇA DOS LITERATOS DE ANDRADINA
Dedico este soneto aos profissionais da UTI da Santa Casa de Andradina (enfermeiros e médicos João Leme e Telma Morgan), em cujas mãos estive por dois dias, guardiões da saúde esses, aos quais imensamente agradecido posso dizer que devo
a minha vida. 20/01/2008
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